Olá, este e os próximos posts de hoje servem para explicar o que andei a fazer durante esta semana e as conclusões a que cheguei.
Ao ler o livro Fashioning The Future: Tomorrow’s Wardrobe de Suzanne Lee apercebi-me de que existem vários tipos de tecnologias que contribuem cada uma à sua maneira para criar wearable technology. Não são só as tecnologias digitais que permitem produzir wearable technology. Estas fazem-no através da visualização de informação como nos projectos News Knitter de que já falei noutros posts e no trabalho T-post – distribuição bianual de uma t-shirt com a frente ilustrada por um desenhador escolhido pela equipa do T-post em especial para cada t-shirt. A ilustração é relativa a um artigo de jornal também seleccionado pela equipa, artigo esse que é impresso na parte de trás da t-shirt, no seu interior.
Ao ler o livro Fashioning The Future: Tomorrow’s Wardrobe de Suzanne Lee apercebi-me de que existem vários tipos de tecnologias que contribuem cada uma à sua maneira para criar wearable technology. Não são só as tecnologias digitais que permitem produzir wearable technology. Estas fazem-no através da visualização de informação como nos projectos News Knitter de que já falei noutros posts e no trabalho T-post – distribuição bianual de uma t-shirt com a frente ilustrada por um desenhador escolhido pela equipa do T-post em especial para cada t-shirt. A ilustração é relativa a um artigo de jornal também seleccionado pela equipa, artigo esse que é impresso na parte de trás da t-shirt, no seu interior.
Outra forma de criar vestuário com tecnologia digital consiste em transformá-lo incorporando-lhe hardware e/ou componentes electrónicos para que este se torne interactivo, como acontece em vários dos projectos descritos no post Projectos Wearable Technology.
Por outro lado, existem outros tipos de projectos construídos de formas completamente distintas, que recorrem à impressão 3D, à nanotecnologia e vários processos químicos e biológicos e que mesmo assim são Wearable Technology.
Impressão 3D (prototipagem rápida apresentada como trabalho final)
Nanotecnologia
Manipulação dos tecidos para que não se manchem quando lhes cai algo em cima, por exemplo.
Por outro lado, existem outros tipos de projectos construídos de formas completamente distintas, que recorrem à impressão 3D, à nanotecnologia e vários processos químicos e biológicos e que mesmo assim são Wearable Technology.
Impressão 3D (prototipagem rápida apresentada como trabalho final)
Nanotecnologia
Manipulação dos tecidos para que não se manchem quando lhes cai algo em cima, por exemplo.
Processos químicos
Por incrível que pareça, já existem roupas que vêm dentro de uma lata. Basta aplicar o spray na pele, nos locais que se desejam cobrir e forma-se uma fina camada de tecido à qual se podem sobrepor as camadas que se quiser. Para despir? Basta rasgar em qualquer parte e para voltar a colar é só deitar mais spray.
Processos biológicos
E se as tuas meias se limpassem sozinhas para nunca cheirarem mal?
Tal começa a ser possível graças a vários estudos e experiências feitas com bactérias que são introduzidas dentro dos tecidos e que “comem os odores”.
Além disso, uma peça de roupa pode crescer enquanto a vestes, recorrendo também a fungos e bactérias que provocam efeitos muito interessantes visualmente. Quanto ao conforto, pelo menos a nível psicológico, de se vestir um tecido impregnado de fungos e bactérias que está em constante mutação devido a esses seres vivos, já é uma questão de gosto pessoal…
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