“As t-shirts deixaram de fazer parte do armário de roupa interior e converteram-se, desde há mais de vinte anos, num vestuário exterior básico. Camaleónica, a t-shirt sobreviveu a modas e tendências, passando a ser uma peça de vestuário muito barata, a ter um papel importantíssimo nas colecções dos grandes desenhadores de alta-costura internacional (…).
Hoje, a t-shirt é a peça de vestuário fundamental, eleita para o vestir quotidiano de milhões de pessoas em todo o mundo”[1]
Marlon Brando, John Wayne e James Dean foram algumas das estrelas dos anos 50 a chocar o mundo por aparecerem em filmes de t-shirt, ainda considerada como roupa interior.[2] No filme Rebel Without A Cause (1955), James Dean conseguiu associar a t-shirt à rebeldia da juventude.[3] Sendo que, nos anos 60, a t-shirt era já vista como um símbolo de individualidade, criando-se as várias variantes da t-shirt como os diversos tipos de tops.[4]
Nos anos 70, começou a ser consumida em massa, por ser uma peça de vestuário muito barata e versátil.[5] As marcas usaram-na para aplicar os seus logótipos e os desportistas para treinar.[6] A partir dos anos 80, os estilistas de alta-costura, como Armani e Calvin Klein, adoptaram a t-shirt nas suas colecções, ganhando fortunas ao fazê-lo.[7] Além disso, a t-shirt passou a ser usada como material para a transmissão de mensagens sociais, políticas e de protesto.[8]
A partir daí, a popularidade das t-shirts foi crescendo sempre, sendo uma peça usada numa grande multiplicidade de situações, tanto por raparigas como por rapazes.[9] Está intimamente ligada ao desporto, tal como está ao estilo mais descontraído, sem deixar de fazer parte da colecção de estilista de renome.Actualmente, as t-shirts reúnem à sua volta uma grande quantidade de pessoas que gosta tanto de vesti-las como de criar o seu aspecto gráfico. Usam-nas como uma tela onde criam o seu trabalho artístico. Dessa forma, têm o gosto de ver a t-shirt criada ser escolhida e vestida pelos outros, passando de certa maneira a fazer parte deles e andando pelo mundo a divulgar o seu trabalho. “Hay un paso entre gustarte algo y hacerlo parte de ti mismo, y creo que las camisetas son capaces de dar esse paso.”[10], diz Elena Gallen na sua entrevista para o livro de Louis Bou.
Hoje, a t-shirt é a peça de vestuário fundamental, eleita para o vestir quotidiano de milhões de pessoas em todo o mundo”[1]
Marlon Brando, John Wayne e James Dean foram algumas das estrelas dos anos 50 a chocar o mundo por aparecerem em filmes de t-shirt, ainda considerada como roupa interior.[2] No filme Rebel Without A Cause (1955), James Dean conseguiu associar a t-shirt à rebeldia da juventude.[3] Sendo que, nos anos 60, a t-shirt era já vista como um símbolo de individualidade, criando-se as várias variantes da t-shirt como os diversos tipos de tops.[4]
Nos anos 70, começou a ser consumida em massa, por ser uma peça de vestuário muito barata e versátil.[5] As marcas usaram-na para aplicar os seus logótipos e os desportistas para treinar.[6] A partir dos anos 80, os estilistas de alta-costura, como Armani e Calvin Klein, adoptaram a t-shirt nas suas colecções, ganhando fortunas ao fazê-lo.[7] Além disso, a t-shirt passou a ser usada como material para a transmissão de mensagens sociais, políticas e de protesto.[8]
A partir daí, a popularidade das t-shirts foi crescendo sempre, sendo uma peça usada numa grande multiplicidade de situações, tanto por raparigas como por rapazes.[9] Está intimamente ligada ao desporto, tal como está ao estilo mais descontraído, sem deixar de fazer parte da colecção de estilista de renome.Actualmente, as t-shirts reúnem à sua volta uma grande quantidade de pessoas que gosta tanto de vesti-las como de criar o seu aspecto gráfico. Usam-nas como uma tela onde criam o seu trabalho artístico. Dessa forma, têm o gosto de ver a t-shirt criada ser escolhida e vestida pelos outros, passando de certa maneira a fazer parte deles e andando pelo mundo a divulgar o seu trabalho. “Hay un paso entre gustarte algo y hacerlo parte de ti mismo, y creo que las camisetas son capaces de dar esse paso.”[10], diz Elena Gallen na sua entrevista para o livro de Louis Bou.
[1,10] BOU, Louis – Street T camisetas. Barcelona: Instituto Monsa de Ediciones, 2008, p.9,10;
[2-9] DAVIS, Johnny – SHOWstudio/Play: And all I got is this lousy T-shirt. In: http://www.showstudio.com/projects/tsh/tsh_text.html
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